terça-feira, 26 de dezembro de 2017

sobre futuros

o problema do homem nunca foi imaginar possíveis futuros, isso sempre foi estupendo, força ativa que até hoje faz com que se saia do lugar, puro movimento utópico. o problema foi quando passamos a fabricar futuros para vendê-los em quantidades estrondosas. desde o momento em que se criou uma relação de excedente para com as possibilidades de futuros, não os imaginamos mais de maneira independente e lúdica, passamos a ser apenas consumidores de futuros ao invés de inventores do que está por vir.

sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

sobre esquecimento

quando ao invés de provocar rancor, uma lembrança imperfeita do passado nos arranca boas risadas