o
problema do homem nunca foi imaginar possíveis futuros, isso sempre foi estupendo,
força ativa que até hoje faz com que se saia do lugar, puro movimento utópico.
o problema foi quando passamos a fabricar futuros para vendê-los em quantidades
estrondosas. desde o momento em que se criou uma relação de excedente para com
as possibilidades de futuros, não os imaginamos mais de maneira independente e
lúdica, passamos a ser apenas consumidores de futuros ao invés de inventores do
que está por vir.
Este blog trata das viagens do cotidiano, das imagens que invadem a vida na insistência de uma convocação para um mais viver...
terça-feira, 26 de dezembro de 2017
sexta-feira, 1 de dezembro de 2017
sobre esquecimento
quando ao invés de provocar rancor, uma lembrança imperfeita do passado nos arranca boas risadas
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