o
problema do homem nunca foi imaginar possíveis futuros, isso sempre foi estupendo,
força ativa que até hoje faz com que se saia do lugar, puro movimento utópico.
o problema foi quando passamos a fabricar futuros para vendê-los em quantidades
estrondosas. desde o momento em que se criou uma relação de excedente para com
as possibilidades de futuros, não os imaginamos mais de maneira independente e
lúdica, passamos a ser apenas consumidores de futuros ao invés de inventores do
que está por vir.
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